
Ah! por que provocas
A revirada dos desejos ávidos
Se nem mesmo me tocas,
E te sinto cálido?
Corro ladeira abaixo
Pés no chão de pedregulhos
Não almejo simples fugas,
Por que não vens se eu fagulho?
Será que subjugas?
Sei das feridas que te assolam,
Das noites perdidas no azul,
Do verde que viram teus olhos,
E que os teus sentidos imolam,
O tempo correu pra te fazer saber
Que o passado mora ao lado,
E renasce num alvorecer,
Deixa ressoar teu brado:
- Olvidais e madrugais!
A revirada dos desejos ávidos
Se nem mesmo me tocas,
E te sinto cálido?
Corro ladeira abaixo
Pés no chão de pedregulhos
Não almejo simples fugas,
Por que não vens se eu fagulho?
Será que subjugas?
Sei das feridas que te assolam,
Das noites perdidas no azul,
Do verde que viram teus olhos,
E que os teus sentidos imolam,
O tempo correu pra te fazer saber
Que o passado mora ao lado,
E renasce num alvorecer,
Deixa ressoar teu brado:
- Olvidais e madrugais!