
É a noite que revira
Sem escrúpulos o afã
Enroscado nos muros
Dos colégios no mês de julho,
É ainda noite
Quando arrepios
Em forma de titãs
Estremecem desejos régios,
Enquanto ladram os cães
Reviram vontades de apenas ser
Num sonhado alvorecer
A rosa de Guimarães.
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