Tulipas brotam no asfalto
da minha rua,
colibri e bem-te-vi
sobrevoam minha janela
a perguntar por ti,
se ainda sou tua,
deixo escapar
um meio sorriso
e conto que te vi
num conto de fadas
caminhando no alfalto
a colher tulipas laranjadas,
que vieste numa tarde
ensolarada
e sem fazer alarde
me metamorfoseaste
na mulher amada
Maria Julia Pontes
da minha rua,
colibri e bem-te-vi
sobrevoam minha janela
a perguntar por ti,
se ainda sou tua,
deixo escapar
um meio sorriso
e conto que te vi
num conto de fadas
caminhando no alfalto
a colher tulipas laranjadas,
que vieste numa tarde
ensolarada
e sem fazer alarde
me metamorfoseaste
na mulher amada
Maria Julia Pontes
3 comentários:
"e conto que te vi
num conto de fadas
caminhando no alfalto"
"alfalto" seria asfalto, certo?
Eu gostei do poema, ficou bem bonitinho, singelo, mas belo. Gosto de quando consigo enxergar beleza onde há simplicidade, principalmente quando há uma sensibilidade sincera.
oi Roberto é asfalto sim, foi erro de digitação.
O propósito era esse, palavras simples, mas conseguir um poema leve que não fosse piegas.
Bjão
Ju
Roberto
Tentei visualizar seu blog, mas tem que ser convidado.
Uma pena.
BJ
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