
Se o que soa de ti me agrada aos ouvidos
Digo: - és Bonito além de o rude viver
Se o eco em mim te faz arder
Acredite Bonito, me dói saber - sou adido,
Meus conflitos vivem de expedientes:
Um dia sóbrios a galgar vertigens
Noutros - estridente ócio maldito.
O ranger de dentes não é pré- requisito.
Ouça – Bonito!
O que nunca pude dizer:
A vida voa
O desejo vil
A resignação vã,
E o que resta entre nós e outras manhãs
É letivo, Te faço saber.
Alterações ortográficas vãs
Verbo no infinitivo.
Ser.
3 comentários:
A este poema eu só teria uma coisa a acrescentar: um elogio. Magnífico! Lembras do anjo? Pois bem, neste caso, eu lhe diria: ou levo tudo ou me devoras! Sem meio-termo, sem concessões. Bj.
E tomei a liberdade de publicá-lo no meu blog, com os devidos créditos. Espero que não te importes! Bj.
Obrigada pela visita Raul, visitarei seu blog e claro que não me importo com os devidos créditos.
braços!
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